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Sinal Video
Sinal Video
cabo FireWire de 4 e 6 pinos
existem dois tipos de plugs para cabos FireWire, de 4 e de 6 pinos. No momento da compra de um cabo deste tipo para instalação no micro, em uma placa de captura, este fato pode gerar dúvidas. Basta saber, no entanto, que a opção 4 pinos é a que existe em todas as saídas das câmeras digitais (Mini-DV por exemplo), nenhuma câmera utiliza a opção 6 pinos. Esses 4 pinos são utilizados para carregar o sinal digital da imagem e os 2 outros pinos destinam-se a carregar energia elétrica para funcionar algum dispositivo externo ligado ao micro. Como as câmeras não precisam de energia elétrica externa para funcionar (tem a própria, através da bateria), não precisam da versão 6 pinos, além do que o conector de 4 pinos, sendo menor, atende ao requisito de miniaturização do equipamento, onde pouco espaço externo sobra para botões e conectores. Por outro lado a conexão FireWire não é exclusiva de câmeras de vídeo nem foi criada para isso. FireWire (ou IEEE-1394 ou iLink) é um sistema de conexão de equipamentos digitais em alta velocidade, permitindo conectar periféricos a um micro por exemplo. Este periférico pode ser um dispositivo externo de captura, que não utiliza energia própria como a câmera e sim depende da energia fornecida pelo micro, daí o uso da versão 6 pinos. Assim, em resumo, câmeras sempre utilizam conector de 4 pinos e do outro lado do cabo, a placa de captura sempre possui pelo menos um conector de 4 pinos. Algumas podem possuir conectores de 6 pinos, sendo os 2 de energia não utilizados. Assim, um cabo do tipo 4-4 com certeza atenderá sempre os requisitos de conexão da câmera ao micro. Existem cabos 4-4, 6-6 e também 4-6, estes últimos tem os dois pinos de energia no plug de 6 não ligados a fio algum, pelo cabo trafegam somente 4 fios.
convertendo sinal analógico em digital
algumas câmeras de vídeo digitais possuem uma característica denominada pass-thru, através da qual é possível converter entradas analógicas (imagem e som) em digitais. Com a câmera ligada e conectada ao micro através de um cabo FireWire, conecta-se na entrada da câmera um cabo de vídeo (geralmente conector RCA amarelo) e/ou de áudio (também conectores RCA) que tem sua outra extremidade ligada a um dispositivo analógico, como um VCR (áudio e vídeo) ou um CD player por exemplo (somente áudio). O sinal analógico desses aparelhos é então automaticamente digitalizado pela câmera e enviado através da conexão digital para o micro.
escolha do sinal de melhor qualidade na câmera
ao escolher a saída a ser utilizada em uma câmera, sempre a de melhor qualidade deve ser escolhida. Assim, uma conexão digital (FireWire) possui imagem de melhor qualidade do que uma do tipo Y/C (S-VHS), que por sua vez possui imagem de melhor qualidade do que uma do tipo vídeo composto (conector RCA amarelo). Apesar de serem digitais, câmeras desses formatos, como Mini-DV por exemplo, também possuem normalmente estes tipos de saída analógicos. A finalidade é permitir a transferência de material para um sistema de edição tradicional (com entrada analógica) e também a conexão da câmera diretamente a monitores / TVs, que utilizam estes tipos de entrada.
movimento em imagens progressivas
ao ajustar a câmera (se ela possuir o recurso) para gravar cenas no modo progressive scan, qualquer movimento lateral em torno de seu eixo (pan) ou vertical (tilt) irá acarretar um efeito na imagem denominado "batimento", entendido como uma ligeira "trepidação" no movimento. A grosso modo, pode ser imaginado como se algo "segurasse" e depois "largasse" em um rápido e interminável ciclo o movimento feito com a câmera. Esse efeito decorre da forma como as imagens são capturadas nesse modo, ou seja, ao invés de através de linhas entrelaçadas como a tv comum (modo interlaced), as linhas são capturadas na forma progressiva, linha após linha, uma debaixo da outra, e não as pares e depois as ímpares. Esse efeito é parecido com o que ocorre no cinema, onde panorâmicas feitas com um equipamento registrando 24 imagens por segundo não conseguem dar fluidez suficiente ao movimento. Tanto em um caso como em outro o problema decorre da velocidade inferior de troca de imagens vistas pelo olho humano. Sabe-se que o olho não percebe a troca de mais do que 48 imagens por segundo.
A tv tradicional, que não tem esse problema, mostra 60 campos por segundo, mas na forma progressiva, apenas 30 quadros por segundo - e o cinema, 24. Se o conteúdo gravado nesse modo tiver muitas cenas de movimento portanto, as imagens possuirão um rastro, que pode, conforme a situação, incomodar quem as assiste. Assim, esse modo em vídeo deve ser utilizado somente quando possui objetivo definido, como por exemplo produzir quadros para posterior transferência para películas, produzir imagens para obtenção de fotografias digitais ou ainda vídeo para Internet. No caso de transferência para película não há objeção aos movimentos, pois a cadência de quadros desse meio (cinema) já é assim. Mas no caso de exibição em meio tradicional de tv e vídeo, vale a dica para reduzir os movimentos ou então executá-los mais lentamente.
qualidade do sinal
e degradação da cópia uma das causas da degradação da imagem observada em uma cópia de uma fita para outra é a qualidade do equipamento utilizado. E essa qualidade nem sempre depende de marca, tempo de uso ou estado de conservação: a qualidade do sinal de saída gerado pelo equipamento no qual a fita origem é colocada e a qualidade do sinal gravado no vídeo que gera a cópia é de fundamental importância.
Existe uma forma de efetuar comparações entre esses valores. Basta verificar a indicação S/N (signal-to-noise) presente nas especificações técnicas da máquina. Quanto maior for o valor indicado, melhor o sinal gerado. A indicação S/N expressa, em dB (decibéis), a proporção de ruído (noise) de imagem dentro do sinal de vídeo medido.
quantidade de equipamentos
na cadeia do sinal e qualidade da imagem um circuito eletrônico é sempre um caminho a mais pelo qual passa o sinal, dentro da cadeia de circuitos atravessados normalmente pelo sinal de vídeo de um equipamento a outro. Cada vez que este sinal atravessa determinado equipamento, mais interferências e imperfeições, por menores que sejam, são acrescidas ao mesmo. E o efeito, cumulativo, passa a ser visível na imagem. Assim, a dica é só trafegar o sinal por determinado equipamento se ele for realmente necessário naquele momento - às vezes pode não estar sendo utilizado e estar presente na cadeia. Um sinal que sai de um VCR, passa por um mixer, a seguir por um SEG (Special Effects Generator) e a seguir por um titulador chega mais impuro a seu destino do que outro que não passou por alguma dessas etapas. Então a regra é: quanto mais circuitos o sinal tiver que atravessar, mais degradação ocorrerá no mesmo.
USB 1.0 x USB 2.0
os dois tipos de conexão podem ser utilizados para transmitir imagens de vídeo. No entanto, somente a conexão USB 2.0 possui velocidade semelhante à da conexão FireWire, permitindo a captura de imagens para edição com a mesma qualidade. Conexões USB são comuns em computadores, não em câmeras de vídeo - nestas o usual é a conexão FireWire. No entanto, existem dispositivos externos de captura de imagens para edição que conectam-se ao micro através de portas USB (como também existem na opção FireWire). Neste caso, na opção USB, o computador necessita possuir conexão USB 2.0 para que o conteúdo seja capturado com qualidade.
cabo FireWire de 4 e 6 pinos
existem dois tipos de plugs para cabos FireWire, de 4 e de 6 pinos. No momento da compra de um cabo deste tipo para instalação no micro, em uma placa de captura, este fato pode gerar dúvidas. Basta saber, no entanto, que a opção 4 pinos é a que existe em todas as saídas das câmeras digitais (Mini-DV por exemplo), nenhuma câmera utiliza a opção 6 pinos. Esses 4 pinos são utilizados para carregar o sinal digital da imagem e os 2 outros pinos destinam-se a carregar energia elétrica para funcionar algum dispositivo externo ligado ao micro. Como as câmeras não precisam de energia elétrica externa para funcionar (tem a própria, através da bateria), não precisam da versão 6 pinos, além do que o conector de 4 pinos, sendo menor, atende ao requisito de miniaturização do equipamento, onde pouco espaço externo sobra para botões e conectores. Por outro lado a conexão FireWire não é exclusiva de câmeras de vídeo nem foi criada para isso. FireWire (ou IEEE-1394 ou iLink) é um sistema de conexão de equipamentos digitais em alta velocidade, permitindo conectar periféricos a um micro por exemplo. Este periférico pode ser um dispositivo externo de captura, que não utiliza energia própria como a câmera e sim depende da energia fornecida pelo micro, daí o uso da versão 6 pinos. Assim, em resumo, câmeras sempre utilizam conector de 4 pinos e do outro lado do cabo, a placa de captura sempre possui pelo menos um conector de 4 pinos. Algumas podem possuir conectores de 6 pinos, sendo os 2 de energia não utilizados. Assim, um cabo do tipo 4-4 com certeza atenderá sempre os requisitos de conexão da câmera ao micro. Existem cabos 4-4, 6-6 e também 4-6, estes últimos tem os dois pinos de energia no plug de 6 não ligados a fio algum, pelo cabo trafegam somente 4 fios.
convertendo sinal analógico em digital
algumas câmeras de vídeo digitais possuem uma característica denominada pass-thru, através da qual é possível converter entradas analógicas (imagem e som) em digitais. Com a câmera ligada e conectada ao micro através de um cabo FireWire, conecta-se na entrada da câmera um cabo de vídeo (geralmente conector RCA amarelo) e/ou de áudio (também conectores RCA) que tem sua outra extremidade ligada a um dispositivo analógico, como um VCR (áudio e vídeo) ou um CD player por exemplo (somente áudio). O sinal analógico desses aparelhos é então automaticamente digitalizado pela câmera e enviado através da conexão digital para o micro.
escolha do sinal de melhor qualidade na câmera
ao escolher a saída a ser utilizada em uma câmera, sempre a de melhor qualidade deve ser escolhida. Assim, uma conexão digital (FireWire) possui imagem de melhor qualidade do que uma do tipo Y/C (S-VHS), que por sua vez possui imagem de melhor qualidade do que uma do tipo vídeo composto (conector RCA amarelo). Apesar de serem digitais, câmeras desses formatos, como Mini-DV por exemplo, também possuem normalmente estes tipos de saída analógicos. A finalidade é permitir a transferência de material para um sistema de edição tradicional (com entrada analógica) e também a conexão da câmera diretamente a monitores / TVs, que utilizam estes tipos de entrada.
movimento em imagens progressivas
ao ajustar a câmera (se ela possuir o recurso) para gravar cenas no modo progressive scan, qualquer movimento lateral em torno de seu eixo (pan) ou vertical (tilt) irá acarretar um efeito na imagem denominado "batimento", entendido como uma ligeira "trepidação" no movimento. A grosso modo, pode ser imaginado como se algo "segurasse" e depois "largasse" em um rápido e interminável ciclo o movimento feito com a câmera. Esse efeito decorre da forma como as imagens são capturadas nesse modo, ou seja, ao invés de através de linhas entrelaçadas como a tv comum (modo interlaced), as linhas são capturadas na forma progressiva, linha após linha, uma debaixo da outra, e não as pares e depois as ímpares. Esse efeito é parecido com o que ocorre no cinema, onde panorâmicas feitas com um equipamento registrando 24 imagens por segundo não conseguem dar fluidez suficiente ao movimento. Tanto em um caso como em outro o problema decorre da velocidade inferior de troca de imagens vistas pelo olho humano. Sabe-se que o olho não percebe a troca de mais do que 48 imagens por segundo.
A tv tradicional, que não tem esse problema, mostra 60 campos por segundo, mas na forma progressiva, apenas 30 quadros por segundo - e o cinema, 24. Se o conteúdo gravado nesse modo tiver muitas cenas de movimento portanto, as imagens possuirão um rastro, que pode, conforme a situação, incomodar quem as assiste. Assim, esse modo em vídeo deve ser utilizado somente quando possui objetivo definido, como por exemplo produzir quadros para posterior transferência para películas, produzir imagens para obtenção de fotografias digitais ou ainda vídeo para Internet. No caso de transferência para película não há objeção aos movimentos, pois a cadência de quadros desse meio (cinema) já é assim. Mas no caso de exibição em meio tradicional de tv e vídeo, vale a dica para reduzir os movimentos ou então executá-los mais lentamente.
qualidade do sinal
e degradação da cópia uma das causas da degradação da imagem observada em uma cópia de uma fita para outra é a qualidade do equipamento utilizado. E essa qualidade nem sempre depende de marca, tempo de uso ou estado de conservação: a qualidade do sinal de saída gerado pelo equipamento no qual a fita origem é colocada e a qualidade do sinal gravado no vídeo que gera a cópia é de fundamental importância.
Existe uma forma de efetuar comparações entre esses valores. Basta verificar a indicação S/N (signal-to-noise) presente nas especificações técnicas da máquina. Quanto maior for o valor indicado, melhor o sinal gerado. A indicação S/N expressa, em dB (decibéis), a proporção de ruído (noise) de imagem dentro do sinal de vídeo medido.
quantidade de equipamentos
na cadeia do sinal e qualidade da imagem um circuito eletrônico é sempre um caminho a mais pelo qual passa o sinal, dentro da cadeia de circuitos atravessados normalmente pelo sinal de vídeo de um equipamento a outro. Cada vez que este sinal atravessa determinado equipamento, mais interferências e imperfeições, por menores que sejam, são acrescidas ao mesmo. E o efeito, cumulativo, passa a ser visível na imagem. Assim, a dica é só trafegar o sinal por determinado equipamento se ele for realmente necessário naquele momento - às vezes pode não estar sendo utilizado e estar presente na cadeia. Um sinal que sai de um VCR, passa por um mixer, a seguir por um SEG (Special Effects Generator) e a seguir por um titulador chega mais impuro a seu destino do que outro que não passou por alguma dessas etapas. Então a regra é: quanto mais circuitos o sinal tiver que atravessar, mais degradação ocorrerá no mesmo.
USB 1.0 x USB 2.0
os dois tipos de conexão podem ser utilizados para transmitir imagens de vídeo. No entanto, somente a conexão USB 2.0 possui velocidade semelhante à da conexão FireWire, permitindo a captura de imagens para edição com a mesma qualidade. Conexões USB são comuns em computadores, não em câmeras de vídeo - nestas o usual é a conexão FireWire. No entanto, existem dispositivos externos de captura de imagens para edição que conectam-se ao micro através de portas USB (como também existem na opção FireWire). Neste caso, na opção USB, o computador necessita possuir conexão USB 2.0 para que o conteúdo seja capturado com qualidade.